Na análise cultural empreendida neste texto, procuro mostrar que muitas são as representações propagadas pela mídia acerca do que é ser professor/a e que boa parte delas estão ligadas à figura do mestre pastoral crítico, do ser vocacionado, abnegado, amoroso e humilde. Inspirada nos Estudos Culturais contemporâneos, recorro à noção de representação definida por autores pós-estruturalistas como Stuart Hall, Marisa Vorraber e Tomás Tadeu da Silva, para problematizar as representações docentes analisadas em vinte e quatro mensagens virtuais veiculadas em sites da internet que homenageiam o Dia dos Professores. Com isto não pretendo fazer um juízo de valor ou definir quais as melhores maneiras de definir os professores, mas, de certa forma, desejo ampliar o foco de análise, mostrando que tais representações - advindas dos discursos pedagógicos críticos em educação - contribuem para formar e reforçar certas identidades docentes narradas desde sempre e para silenciar outras.
Palavras-chave: representação cultural, Estudos Culturais, identidades docentes.
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